A gigante britânica de chips Arm planeja demitir 15% da equipe
A gigante britânica de chips Arm deve cortar 15% de sua força de trabalho, de acordo com um novo relatório.
Em um e-mail interno para a equipe visto por O telégrafo, o novo CEO da Arm, Rene Haas, revelou que planeja reduzir significativamente a força de trabalho de sua empresa na sequência da Nvidia. Falha na aquisição de US$ 66 bilhões.
“Para nos mantermos competitivos, precisamos remover a duplicação de trabalho agora que somos um braço”, diz o e-mail. Haas propõe que a empresa “pare com o trabalho que não é mais crítico para nosso sucesso futuro; e pensar em como fazemos o trabalho.”
Parte desse processo envolverá a empresa aprendendo “a ser mais disciplinada sobre nossos custos e onde estamos investir”. Em termos frios, isso equivalerá a entre 12 e 15 por cento da força de trabalho global da Arm sendo cortar.
Isso poderia atingir até 1.000 empregos no cepo, espalhados pelo Reino Unido e pelos EUA.
É sabido que o atual proprietário da Arm, o SoftBank do Japão, está de olho em uma oferta pública inicial (IPO) como uma alternativa ao acordo da Nvidia. Se isso ocorrer até março de 2023, conforme sugerido, ele desejará que a empresa pareça enxuta e adequadamente aparada para potenciais investidores.
É claro que a profunda experiência técnica da Arm é sua principal força e a razão pela qual todas as empresas, da Apple à Qualcomm, confiam nela para seus designs básicos de chips. É preciso esperar que a empresa não vá muito fundo, especialmente devido aos imensos problemas enfrentados em outras partes da indústria de chips.
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